Seleção de cor com exatidão: crucial para resultados naturais

seleção de cor

A seleção de cor na odontologia é um passo crucial para um resultado estético harmonioso e natural, sendo, então, de muita importância para o sucesso do tratamento e satisfação do paciente.

Apesar disso, esse ainda é um desafio para muitos profissionais que apresentam certas dificuldades e inseguranças no momento de fazer essa seleção.

Pensando nisso, trouxemos algumas dicas que irão facilitar a seleção com maior exatidão, até mesmo para os cirurgiões-dentistas mais experientes.

Parâmetros que influenciam na coloração dos dentes

Primeiramente, antes de realizar a seleção de cor dos dentes, é importante entender os parâmetros que influenciam na forma que enxergamos essa cor:

  • Matiz: escala que distingue uma cor das demais e corresponde ao comprimento de onda refletida pelo dente. Varia de A a D, onde:
    A: Amarelo amarronzado
    B: Amarelo
    C: Cinza
    D: Rosa acinzentado
  • Croma: grau de saturação de uma cor em relação a matiz, que varia de acordo com a quantidade de pigmento utilizado. É representado por números de 1 a 4.
  • Valor: critério subjetivo que representa a quantidade de luz presente em uma cor, de acordo com o quanto de pigmento branco e preto estão presentes e é muito influenciada pela luz do ambiente.
  • Translucidez e opacidade: o dente apresenta diferentes graus de translucidez e opacidade, que são influenciados pela espessura e características do esmalte e da dentina subjacente.

Outros fatores como a cor dos tecidos vizinhos, luz do ambiente, olhos do observador, características dos materiais que serão utilizados também podem influenciar na percepção da cor.

Além disso, vale ressaltar que a cor natural, pode variar de dente para dente em um mesmo indivíduo, sendo fundamental que a seleção seja feita individualmente para cada dente.

Mas afinal, como fazer a seleção de cor?

Você pode realizar a seleção de cor basicamente por dois métodos:

Método subjetivo, através da comparação visual com escalas de cores, como a Vita Lumin Vacuum, que tem 16 opções, variando de acordo com as 4 possibilidades de matiz e 4 de croma.

  • Pontos negativos: depende da interpretação do dentista e pode haver influência de fatores como a luz ambiente, que dificulta a seleção da cor ideal.

Método objetivo, que utiliza aparelhos como o colorímetro ou espectrofotômetro para realizar a espectrofotometria.

  • Pontos negativos: mesmo com o uso de instrumentos, não é 100% preciso, além de apresentar um custo bastante superior ao método subjetivo.

De modo geral, o método mais utilizado é o subjetivo e por isso trouxemos algumas dicas que irão te ajudar a obter resultados mais precisos com esse método de seleção.

6 dicas para selecionar a cor pelo método subjetivo

– Realize a seleção antes de isolar o campo, seja com isolamento relativo ou absoluto, pois a ausência de saliva prejudica a seleção;

– Desligue o refletor nesse momento e realize a seleção com iluminação equilibrada e controlada, preferencialmente natural;

  • Utilize uma iluminação entre 4500 K e 5500 K quando não for possível o uso de luz natural.

– Faça uma pré-seleção escolhendo o grupo de cores que mais se assemelha ao dente em questão;

– Separe o dente em terços e realize a comparação aproximando os terços compatíveis da peça da escala com os do dente do paciente;

– Mesmo após encontrar a cor correta, compare com outras peças para ter certeza da escolha;

– Não esqueça de registrar a cor escolhida no prontuário do paciente, preferencialmente através de uma foto.

A comunicação com um laboratório parceiro é essencial!

Por isso, contar com um laboratório parceiro é de grande importância e a comunicação com ele também!

Alcance resultados ainda mais personalizados e naturais com uma boa comunicação!

seleção de cor

seleção de cor
A seleção de cor na odontologia é uma etapa crucial para o sucesso do tratamento e satisfação do paciente. Venha saber como isso é possível.

A seleção de cor na odontologia é um passo crucial para um resultado estético harmonioso e natural, sendo, então, de muita importância para o sucesso do tratamento e satisfação do paciente.

Apesar disso, esse ainda é um desafio para muitos profissionais que apresentam certas dificuldades e inseguranças no momento de fazer essa seleção.

Pensando nisso, trouxemos algumas dicas que irão facilitar a seleção com maior exatidão, até mesmo para os cirurgiões-dentistas mais experientes.

Parâmetros que influenciam na coloração dos dentes

Primeiramente, antes de realizar a seleção de cor dos dentes, é importante entender os parâmetros que influenciam na forma que enxergamos essa cor:

  • Matiz: escala que distingue uma cor das demais e corresponde ao comprimento de onda refletida pelo dente. Varia de A a D, onde:
    A: Amarelo amarronzado
    B: Amarelo
    C: Cinza
    D: Rosa acinzentado
  • Croma: grau de saturação de uma cor em relação a matiz, que varia de acordo com a quantidade de pigmento utilizado. É representado por números de 1 a 4.
  • Valor: critério subjetivo que representa a quantidade de luz presente em uma cor, de acordo com o quanto de pigmento branco e preto estão presentes e é muito influenciada pela luz do ambiente.
  • Translucidez e opacidade: o dente apresenta diferentes graus de translucidez e opacidade, que são influenciados pela espessura e características do esmalte e da dentina subjacente.

Outros fatores como a cor dos tecidos vizinhos, luz do ambiente, olhos do observador, características dos materiais que serão utilizados também podem influenciar na percepção da cor.

Além disso, vale ressaltar que a cor natural, pode variar de dente para dente em um mesmo indivíduo, sendo fundamental que a seleção seja feita individualmente para cada dente.

Mas afinal, como fazer a seleção de cor?

Você pode realizar a seleção de cor basicamente por dois métodos:

Método subjetivo, através da comparação visual com escalas de cores, como a Vita Lumin Vacuum, que tem 16 opções, variando de acordo com as 4 possibilidades de matiz e 4 de croma.

  • Pontos negativos: depende da interpretação do dentista e pode haver influência de fatores como a luz ambiente, que dificulta a seleção da cor ideal.

Método objetivo, que utiliza aparelhos como o colorímetro ou espectrofotômetro para realizar a espectrofotometria.

  • Pontos negativos: mesmo com o uso de instrumentos, não é 100% preciso, além de apresentar um custo bastante superior ao método subjetivo.

De modo geral, o método mais utilizado é o subjetivo e por isso trouxemos algumas dicas que irão te ajudar a obter resultados mais precisos com esse método de seleção.

6 dicas para selecionar a cor pelo método subjetivo

– Realize a seleção antes de isolar o campo, seja com isolamento relativo ou absoluto, pois a ausência de saliva prejudica a seleção;

– Desligue o refletor nesse momento e realize a seleção com iluminação equilibrada e controlada, preferencialmente natural;

  • Utilize uma iluminação entre 4500 K e 5500 K quando não for possível o uso de luz natural.

– Faça uma pré-seleção escolhendo o grupo de cores que mais se assemelha ao dente em questão;

– Separe o dente em terços e realize a comparação aproximando os terços compatíveis da peça da escala com os do dente do paciente;

– Mesmo após encontrar a cor correta, compare com outras peças para ter certeza da escolha;

– Não esqueça de registrar a cor escolhida no prontuário do paciente, preferencialmente através de uma foto.

A comunicação com um laboratório parceiro é essencial!

Por isso, contar com um laboratório parceiro é de grande importância e a comunicação com ele também!

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A seleção de cor na odontologia é um passo crucial para um resultado estético harmonioso e natural, sendo, então, de muita importância para o sucesso do tratamento e satisfação do paciente.

Apesar disso, esse ainda é um desafio para muitos profissionais que apresentam certas dificuldades e inseguranças no momento de fazer essa seleção.

Pensando nisso, trouxemos algumas dicas que irão facilitar a seleção com maior exatidão, até mesmo para os cirurgiões-dentistas mais experientes.

Parâmetros que influenciam na coloração dos dentes

Primeiramente, antes de realizar a seleção de cor dos dentes, é importante entender os parâmetros que influenciam na forma que enxergamos essa cor:

  • Matiz: escala que distingue uma cor das demais e corresponde ao comprimento de onda refletida pelo dente. Varia de A a D, onde:
    A: Amarelo amarronzado
    B: Amarelo
    C: Cinza
    D: Rosa acinzentado
  • Croma: grau de saturação de uma cor em relação a matiz, que varia de acordo com a quantidade de pigmento utilizado. É representado por números de 1 a 4.
  • Valor: critério subjetivo que representa a quantidade de luz presente em uma cor, de acordo com o quanto de pigmento branco e preto estão presentes e é muito influenciada pela luz do ambiente.
  • Translucidez e opacidade: o dente apresenta diferentes graus de translucidez e opacidade, que são influenciados pela espessura e características do esmalte e da dentina subjacente.

Outros fatores como a cor dos tecidos vizinhos, luz do ambiente, olhos do observador, características dos materiais que serão utilizados também podem influenciar na percepção da cor.

Além disso, vale ressaltar que a cor natural, pode variar de dente para dente em um mesmo indivíduo, sendo fundamental que a seleção seja feita individualmente para cada dente.

Mas afinal, como fazer a seleção de cor?

Você pode realizar a seleção de cor basicamente por dois métodos:

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  • Pontos negativos: depende da interpretação do dentista e pode haver influência de fatores como a luz ambiente, que dificulta a seleção da cor ideal.

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  • Pontos negativos: mesmo com o uso de instrumentos, não é 100% preciso, além de apresentar um custo bastante superior ao método subjetivo.

De modo geral, o método mais utilizado é o subjetivo e por isso trouxemos algumas dicas que irão te ajudar a obter resultados mais precisos com esse método de seleção.

6 dicas para selecionar a cor pelo método subjetivo

– Realize a seleção antes de isolar o campo, seja com isolamento relativo ou absoluto, pois a ausência de saliva prejudica a seleção;

– Desligue o refletor nesse momento e realize a seleção com iluminação equilibrada e controlada, preferencialmente natural;

  • Utilize uma iluminação entre 4500 K e 5500 K quando não for possível o uso de luz natural.

– Faça uma pré-seleção escolhendo o grupo de cores que mais se assemelha ao dente em questão;

– Separe o dente em terços e realize a comparação aproximando os terços compatíveis da peça da escala com os do dente do paciente;

– Mesmo após encontrar a cor correta, compare com outras peças para ter certeza da escolha;

– Não esqueça de registrar a cor escolhida no prontuário do paciente, preferencialmente através de uma foto.

A comunicação com um laboratório parceiro é essencial!

Por isso, contar com um laboratório parceiro é de grande importância e a comunicação com ele também!

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A seleção de cor na odontologia é um passo crucial para um resultado estético harmonioso e natural, sendo, então, de muita importância para o sucesso do tratamento e satisfação do paciente.

Apesar disso, esse ainda é um desafio para muitos profissionais que apresentam certas dificuldades e inseguranças no momento de fazer essa seleção.

Pensando nisso, trouxemos algumas dicas que irão facilitar a seleção com maior exatidão, até mesmo para os cirurgiões-dentistas mais experientes.

Parâmetros que influenciam na coloração dos dentes

Primeiramente, antes de realizar a seleção de cor dos dentes, é importante entender os parâmetros que influenciam na forma que enxergamos essa cor:

  • Matiz: escala que distingue uma cor das demais e corresponde ao comprimento de onda refletida pelo dente. Varia de A a D, onde:
    A: Amarelo amarronzado
    B: Amarelo
    C: Cinza
    D: Rosa acinzentado
  • Croma: grau de saturação de uma cor em relação a matiz, que varia de acordo com a quantidade de pigmento utilizado. É representado por números de 1 a 4.
  • Valor: critério subjetivo que representa a quantidade de luz presente em uma cor, de acordo com o quanto de pigmento branco e preto estão presentes e é muito influenciada pela luz do ambiente.
  • Translucidez e opacidade: o dente apresenta diferentes graus de translucidez e opacidade, que são influenciados pela espessura e características do esmalte e da dentina subjacente.

Outros fatores como a cor dos tecidos vizinhos, luz do ambiente, olhos do observador, características dos materiais que serão utilizados também podem influenciar na percepção da cor.

Além disso, vale ressaltar que a cor natural, pode variar de dente para dente em um mesmo indivíduo, sendo fundamental que a seleção seja feita individualmente para cada dente.

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  • Pontos negativos: depende da interpretação do dentista e pode haver influência de fatores como a luz ambiente, que dificulta a seleção da cor ideal.

Método objetivo, que utiliza aparelhos como o colorímetro ou espectrofotômetro para realizar a espectrofotometria.

  • Pontos negativos: mesmo com o uso de instrumentos, não é 100% preciso, além de apresentar um custo bastante superior ao método subjetivo.

De modo geral, o método mais utilizado é o subjetivo e por isso trouxemos algumas dicas que irão te ajudar a obter resultados mais precisos com esse método de seleção.

6 dicas para selecionar a cor pelo método subjetivo

– Realize a seleção antes de isolar o campo, seja com isolamento relativo ou absoluto, pois a ausência de saliva prejudica a seleção;

– Desligue o refletor nesse momento e realize a seleção com iluminação equilibrada e controlada, preferencialmente natural;

  • Utilize uma iluminação entre 4500 K e 5500 K quando não for possível o uso de luz natural.

– Faça uma pré-seleção escolhendo o grupo de cores que mais se assemelha ao dente em questão;

– Separe o dente em terços e realize a comparação aproximando os terços compatíveis da peça da escala com os do dente do paciente;

– Mesmo após encontrar a cor correta, compare com outras peças para ter certeza da escolha;

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